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Dores

Dor: 5 tipos de dores “insuportáveis” e como tratá-las [Guia 2022]

Conteúdo escrito e revisado
Medicina In Comitê Científico, atualizado em 29 de julho de 2022
homem com dor

O tratamento para dor é um ramo interdisciplinar da medicina que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes com dor crônica, reduzindo seu sofrimento[…]

Índice

O que é Tratamento para dor

Como tratar dor neuropática?

Como tratar dor nas costas?

Como tratar dor de cabeça?

Como tratar dor no pé?

Como tratar dor crônica?

O que é Tratamento para dor

O tratamento para dor é um ramo interdisciplinar da medicina que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes com dor crônica, reduzindo seu sofrimento.

O tratamento tem como objetivo aliviar a dor a longo prazo e pode ser praticado ou por um médico, ou por uma equipe dedicada ao gerenciamento da sensação dolorosa composta por diferentes especialistas.

O tratamento pode envolver tratamentos farmacológicos, com o uso de medicamentos que visem controlar a intensidade das dores, ou psicológico, ou uma combinação de ambas as abordagens.

A dor é a causa mais frequente de consulta médica. A Associação Internacional para o Estudo da Dor a definiu “como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real ou potencial”.

A percepção da dor consiste em um sistema neural sensível (nocioceptores) e vias nervosas aferentes (que conduzem impulso, líquido ou sangue da periferia do corpo para o interior) que respondem a estímulos nocioceptivos dos tecido.

Ou seja, enviam o sinal, havendo, assim, a sua manifestação; a nocicepção pode ser influenciada por outros fatores, como, por exemplo, os psicológicos.

Enquanto muitos ramos da medicina estão concentrados no diagnóstico e tratamento de lesões e doenças, assim como no tratamento de sintomas e dores durante o processo de cura, o tratamento para dor persiste após uma lesão ou cicatrização de doença ou ferimento.

Se a causa não estiver muito clara ou evidente, o objetivo do tratamento é aliviá-la. Geralmente, os receptores da terapia são pacientes com dores crônicas, que se manifestam a longo prazo.

Os tipos de dores que muitas vezes precisam receber tratamento incluem dores crônicas nas costas e dores de cabeça.

No momento do diagnóstico de uma neoplasia — processo patológico de proliferação celular, que resulta em tumor benigno ou maligno —, entre 30% e 50% dos pacientes apresentam dor, à qual, nas fases avançadas da doença, pode chegar ao índice que varia de 70% a 90%.

Origem

Em pacientes com câncer em estado avançado, 70% tem sua origem na progressão da própria neoplasia, enquanto os 30% restantes estão relacionados a tratamentos e outras doenças associadas.

Geralmente, as dores cancerígenas são crônicas. Para uma avaliação correta da dor, deve-se conhecer várias questões como sua variação temporal (aguda ou crônica), patogênese (maneira como surgem e evoluem as doenças) e a intensidade.

A dor oncológica segue as normas de tratamento para dor especificadas de acordo com as diretrizes recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Existem muitos tipos de tratamentos para ela, aos quais podem ser divididos em três categorias, tais como os físicos, psicológicos e farmacológicos.

Fisioterapia, exercícios terapêuticos, aplicação de calor e/ou gelo, acupuntura, eletroterapia e vários procedimentos intervencionistas, como injeções articulares de faceta e estimulação da medula espinha são os principais tipos de tratamento voltados para as questões físicas.

As pessoas também podem encontrar diferentes métodos de tratamento que podem aliviar suas dores, como, por exemplo, a massagem terapêutica.

Algumas abordagens de tratamento para dor podem apresentar um elemento psicológico, assim, neste caso, pode-se apontar o efeito placebo como exemplo.

A terapia cognitiva comportamental e a hipnose têm sido utilizadas como abordagens de caráter psicológico. Apesar disso, os resultados apresentaram inconsistência quanto à eficácia daquele método.

Alguns estudos mostraram uma leve melhora no humor após o uso auxiliar da terapia cognitivo comportamental no tratamento, mas ainda não há provas suficientes para afirmar de forma definitiva que ela pode aliviar a dor.

Do mesmo modo, os estudos sobre os efeitos da hipnose são limitados, embora haja sinais de evolução do quadro.

Alguns estudiosos dedicados à pesquisa acreditam que a eficácia dos tratamentos psicológicos pode ser causada pelo efeito placebo.

Medicamentos para dor

A abordagem farmacológica do tratamento envolve o uso de diferentes tipos de medicamentos, principalmente os analgésicos e anti-inflamatórios.

O tipo de medicamento adotado no tratamento depende do local, da gravidade e do possível causa da dor.

Neste método de tratamento para dor pode-se dar o exemplo da dor leve, que pode ser controlada com analgésicos de venda livre, enquanto a dor severa (após lesão ou cirurgia, por exemplo) pode ser tratada com opioides.

Os anti-inflamatórios não esteroides são amplamente utilizados no tratamento, enquanto os antidepressivos podem ser prescritos para condições como fibromialgia.

Devido à natureza interdisciplinar desta especialidade, uma equipe dedicada ao gerenciamento das sensações dolorosas pode ser composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros terapeutas da saúde mental.

O grau de dor varia de pessoa para pessoa. Portanto, o plano é adaptado às suas necessidades e circunstâncias específicas.

A dor é subjetiva, logo, a diferença com o sofrimento a este último é a tolerância à dor. Para avaliá-la, faz-se necessário conhecer suas características para que o especialista possa indicar o melhor tratamento para dor.

A escala numérica da dor a quantifica de 0 a 10 como se fosse outra constante vital, de acordo com a percepção que o paciente tem de sua intensidade.

Caso a dor dure mais que o período entre 3 e 6 meses, deve ser considerada crônica. 90% da dor crônica pode ser aliviada e os resultados são muito satisfatórios.

Existem três tipos de dor: dor somática, dor neuropática e dor visceral. Para cada tipo de manifestação dolorosa mencionada há um tratamento que responde conforme suas características.

A dor somática costuma ser causada pela ativação de receptores de dor na pele, tecido subcutâneo, músculo e osso. Trata-se de uma dor bem localizada e é descrita como aguda.

Tipos de dores

A dor somática costuma responder ao tratamento baseado no uso de medicação, como os analgésicos usuais, incluindo anti-inflamatórios, opioides, incluindo a morfina e os seus derivados.

A dor visceral é causada pela distensão das camadas que envolvem um órgão visceral. É uma dor de cãibra que aumenta conforme a palpação — exame de qualquer parte do corpo por meio de toque com os dedos ou com as mãos.

A dor neuropática é causada por uma lesão no sistema nervoso. Costuma manifestar-se como se fosse uma queimação, provocando, também, sensação de ardência, de algo cortando ou perfurando.

Podendo chegar a ser muito incômodo, seu tratamento para dor baseado no uso de analgésicos conhecidos costuma não apresentar respostas.

No entanto, melhora com fármacos que, em um primeiro momento, não estão relacionados, como alguns antidepressivos e drogas prescritas para quadros de epilepsia, assim como no tratamento de arritmias cardíacas devido à estabilização das membranas nervosas alteradas.

A dor visceral, por sua vez, tem sua causa provocada pela distensão das camadas que envolvem um órgão visceral. É uma dor semelhante à sensação de uma cãibra e aumenta conforme a palpação.

Por outro lado, a dor pode ser classificada como aguda ou crônica, dependendo da sua duração. Considera-se como dor aguda quando dura menos de 1 mês, enquanto a dor crônica tem período de duração superior a 3 anos.

Para que seja indicado o tratamento mais adequado, no casa da dor neuropática, o diagnóstico é feito através do histórico clínico e do exame físico.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolve, em 1986, a escada analgésica da dor com o objetivo de funcionar como um guia destinado tanto para o tratamento como para o controle da mesma, conforme a intensidade de sintomas de cada paciente.

Níveis

Vale ressaltar que a escada analgésica da dor não deve ser confundida com as escalas álgicas para o diagnóstico da dor, visto que este parâmetro tem como base a intensidade da dor em si.

Em 2004, Associação Internacional para o Estudo da Dor, a Federação Europeia dos Capítulos da IASP e a OMS lançam, em conjunto, na cidade suíça de Genebra, a primeira campanha global contra a Dor.

Neste evento, há um consenso , segundo o qual, pilar da campanha, “o alívio da dor deve ser um direito humano”.

Conforme o Ministério da Saúde, o êxito exige uma avaliação criteriosa de sua natureza, compreensão dos diferentes tipos e padrões de dor e conhecimento sobre o melhor forma de tratá-la conforme o quadro apresentado.

Segundo a OMS, há um índice próximo a 20% da população mundial que sofre com dores crônicas severas, de forma que haja redução da qualidade de vida.

A dor, ao lado da febre e do medo, funciona como um mecanismo natural de defesa e alerta. Em razão de sua alta complexidade, ainda não há uma compreensão mais ampla sobre suas características.

Por fim, o tratamento recebe o reforço de mais uma alternativa que promete recuperar a qualidade de vida daqueles que sofrem com os incômodos persistentes das dores.

Estudo apresentado na Reunião Anual da Sociedade Americana de Medicina Esportiva analisou os efeitos do Canabidiol (CBD) em 80 pacientes em processo pós-operatório após o reparo artroscópico do manguito roteador.

Este é um procedimento cirúrgico que, através de pequenas incisões na pele do paciente, por onde são introduzidos uma câmera e instrumentos específicos, auxiliam na manipulação das estruturas internas do ombro.

Pesquisas e estudos sobre dores

Michael J. Alaia, médico da NYU Langone Health, quis determinar se o CBD poderia ser seguro e eficaz como analgésico em pacientes após a cirurgia do manguito rotador.

80 pacientes com idades entre 18 e 75 anos participaram de forma voluntário da pesquisa. Houve, então, uma divisão entre dois grupos.

Aqueles que pesassem menos de 80 kg receberam 25 mg de CBD, enquanto o segundo grupo, daqueles com peso maior que 80 kg, recebeu 50 mg. O grupo controle recebeu placebo.  

No primeiro dia, o escore de dor foi significativamente menor naqueles que receberam CBD no tratamento para dor, que também atende à escala de dor para artroscopia do ombro.

A satisfação do paciente com o controle da dor tendeu a ser significativa, favorecendo o grupo CBD (72% contra 60%).

“Com base em nossos achados, o CBD é seguro e eficaz na redução da dor no período perioperatório imediato após o reparo do manguito rotador e deve ser considerado no tratamento multimodal da dor pós-operatória”, conclui o Dr. Alaia.

Como tratar dor neuropática?

A dor neuropática tem como definição uma dor crônica secundária a lesões ou doenças que afetam o sistema nervoso. Aproximadamente 20% é considerada neuropática.

Causada por lesões e/ou funcionamento anormal do sistema nervoso, começa a interpretar estímulos sensoriais normais (temperatura, tato etc.) como se fossem sensações muito dolorosas.

Nesses casos, ela perde seu sentido protetor e de alerta, fazendo com que o próprio sistema fique como se estivesse enganado.

O termo como tratar dor neuropática foi adotado para dar um nome à dor gerada no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) ou no sistema nervoso periférico (nervos, plexos e terminações nervosas microscópicas) que aparecer sem que haja uma ameaça real.

Em razão destas características que a Medicina considera o diagnóstico como difícil, enquanto os tratamentos tradicionais para este transtorno não costumam dar resultados satisfatórios.

A como tratar dor neuropática está relacionada a quadros de ansiedade e depressão, desse modo, os sintomas físicos tornam-se ainda mais intensos.

Casos em que há quadros de estresse ou baixa imunidade também tendem a aumentar os sintomas, uma vez que o cérebro recebe a transmissão de estímulos inflamatórios que influenciam na piora do quadro de como tratar dor neuropática.

As variações de como dependem do grau de inflamação do nervo que foi atingido. Em vista disso, o diagnóstico será estabelecido a partir da análise multidisciplinar, a começar pelo médico neurologista.

Diante do histórico de hábitos e condições relacionadas à como os especialistas vão poder apontas as possíveis causas, que variam desde doenças crônicas até traumas causados por acidentes.

Causas e sintomas

Os sintomas podem ser manifestados de maneiras diversas. Aqueles que sofrem costumam falar frequentemente de sensações de queimadura (ardente) ou frio intenso, picadas, formigamento (como se fosse um choque elétrico), dormência, cãibras, peso excessivo e até falta de sensibilidade.

Ela também pode provocar o efeito contrário: uma hipersensibilidade que desencadeia o início da dor ao menor toque (alodinia), ou mesmo quando sente uma mais intensa como se fosse uma picada de agulha, conhecida como “hiperalgesia”.

Quando surgem os sintomas de hiperalgesia, os especialistas têm conhecimento de que os circuitos neuronais da medula espinham já foram afetados, gerando maior dificuldade no tratamento e controle de como tratá-la.

Resultado de danos ou disfunções nos nervos, na medula espinhal ou no cérebro, pode ser consequência da compressão de um nervo causada por um tumor, um disco rompido na coluna vertebral por pressão sobre um nervoso no pulso.

Também ocorre em função de distúrbios que afetam os nervos, como diabetes ou herpes, processamento anormal ou alteração de sinais pelo cérebro e na medula espinhal.

Doenças como o câncer, acidentes cardiovasculares e dor talâmica podem estar associados . Em outros casos sua origem não parece tão clara, o que acaba dificultando o diagnóstico e o tratamento.

Como resultado de danos aos nervos periféricos, podemos apontar como as principais causas de como tratá-la:

  • Desequilíbrios nutricionais;
  • Alcoolismo;
  • Toxinas;
  • Infecções;
  • Autoimunidade;
  • Doenças como insuficiência renal ou câncer;
  • Traumatismos nos nervos.

Esta dor frequentemente causa dormência e nas mãos e pés, assim como formigamento ou queimadura. Com relação aos sintomas, destacam-se estes apresentados logo abaixo, tais como:

  • Insônia;
  • Prisão de ventre;
  • Falta de apetite;
  • Ansiedade;
  • Vômitos;
  • Fraqueza;
  • Desconforto bucal;
  • Dor aguda ou sensação de picada.

Como tratar dor neuropática com canabidiol

O uso da Cannabis medicinal tratamento de doenças tem se tornado cada vez mais recorrente no Brasil desde 2015, quando ocorreu a liberação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para esses medicamentos.

Canabidiol (CBD) como princípio ativo trouxe uma série de benefícios terapêuticos que agregaram qualidade de vida aos pacientes que sofrem de transtornos que não costumam apresentar resultados satisfatórios com tratamentos tradicionais.

O Canabidiol (CBD), por se tratar de um canabinoide, por meio da modificação das atividades celulares, pode auxiliar na redução de como tratá-la.

Assim, o tratamento à base de Cannabis medicinal, como o Canabidiol, contribui para que haja melhora de como tratar a dor neuropática ao reduzir a inflamação de baixo grau.

De acordo com a publicação Frontiers in Pharmacology, a atuação dos canabinoides não está restrita apenas à atividade dos receptores, mas também de outros componentes, visto que a dor crônica, é um dos transtornos que costuma recorrer à substância.

“O termo cannabis medicinal refere-se ao uso recomendado pelo médico da planta de cannabis e seus componentes, chamados canabinoides, para tratar doenças ou melhorar os sintomas.  Ela é a razão mais comum para o uso de cannabis medicinal. Os canabinoides atuam através de receptores, mas também através de canais iônicos e enzimas”, explica.

O Canabidiol (CBD) proporciona alívio da dor, reduz a inflamação, estimula o apetite, reduz vômitos e náusea, alivia a ansiedade, acalma e ajuda no manejo da psicose, suprime espasmos musculares, aumenta a eficácia do sistema imunológico e previne a degeneração do sistema nervoso.

Além de seu efeito terapêutico, com o uso da Cannabis medicinal não há risco de depressão respiratória, como por ocorrer com a overdose de opiáceos.

Como tratar dor nas costas?

A dor nas costas é uma das razões mais comuns para as pessoas irem ao médico ou faltarem ao trabalho, sem contar que diz respeito a uma das principais causas de deficiência no mundo.

Este caso trata-se de um dos problemas médicos que afeta oito em cada 10 pessoas em algum momento de suas vidas.

No entanto, as pessoas podem tomar medidas para prevenir ou aliviar a maioria dos episódios de como tratá-la.

As dores podem variar de uma dor constante e incômoda a uma repentina e severa.

As dores agudas nas costas surgem de repente e geralmente duram alguns dias ou semanas. As dores nas costas são crônicas quando duram mais de três meses.

Se a prevenção falhar, o simples tratamento caseiro e a correção da postura corporal para que se torne adequada costumam curar as costas com poucas semanas e, assim, mantê-las funcionais.

Descanso e aqueles analgésicos que são facilmente encontrados nas farmácias e drogarias podem ajudar. No entanto, ficar na cama por mais de um dia ou dias pode piorar a situação.

Caso a dor seja grave ou não haver melhora após três dias, um profissional de saúde deve ser consultado.

A procura por atendimento médico também deve ocorrer caso haja dores de como tratar nas costas após um ferimento.

O tratamento vai depender do que está causando a sensação dolorosa e também qual tipo está se manifestando no paciente.

Aplicação de bolsas quentes ou frias, exercícios físicos supervisionados e regulares, medicamentos, injeções, tratamentos complementares e, às vezes, cirurgia podem ajudar.

Causas e sintomas

As costas humanas são constituídas por uma estrutura complexa de músculos, ligamentos, tendões, discos e ossos que trabalham juntos para apoiar o corpo e permitir os movimentos.

Os segmentos da coluna vertebral são amortecidos com cartilagem no formato de almofadas, chamadas de discos.

Problemas com qualquer um desses componentes podem levar a dores. A causa segue bem pouco clara em alguns casos de como tratá-la.

Entre as causas mais evidentes, são apontadas as seguintes, logo abaixo, tais como:

  • Lesão muscular;
  • Doenças respiratórias;
  • Pedra nos rins;
  • Dor ciática;
  • Infarto;
  • Hérnia de disco;
  • Contratura muscular;
  • Gravidez;
  • Herpes zóster;
  • Má postura;
  • Artrite;
  • Aneurisma da aorta;
  • Espondilite anquilosante (doença inflamatória crônica, ainda incurável, que afeta tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras regiões).

Os sintomas podem se manifestar de diferentes maneiras, enquanto sua intensidade pode variar ou não entre leve e intensa, e, dependendo do seu nível, pode afetar de forma severa a mobilidade da pessoa que sofre com ela.

Os sinais mais comuns entre aqueles que são acometidos por como tratar dores nas costas são os seguintes:

  • Dor latejante;
  • Desconforto muscular;
  • Dor que se espalha pela perna abaixo;
  • Sensação de queimação na região afetada;
  • Formigamento;
  • Dores intensas;

Estes sintomas de como tratar dores nas costas, por sua vez, podem ser acompanhados por uma combinação de qualquer um dos sintomas listados abaixo:

  • Ao ser tocada, a área localizada responde por meio da dor;
  • Espasmos musculares;
  • Dor que passa através da virilha mas que não vai abaixo do joelho;
  • Dificuldade de movimentação;
  • Dificuldade para se levantar.

Como tratar dor nas costas com canabidiol

Sobre como tratar dores nas costas, esta condição afeta pessoas de todas as idades, independentemente do sexo. E o pior: os tratamentos considerados mais tradicionais ainda apresentam limitações.

No tratamento à base de Cannabis medicinal, o Canabidiol (CBD) não só tem funcionado como alternativa promissora para o controle da dor.

Um dos 113 canabinoides derivados da planta Cannabis sativa, a atividade desempenhada pelo Canabidiol tem como resultado a melhora dos sintomas de diversas condições, como tratar dores nas costas.

Algumas evidências indicam que o óleo de CBD pode ajudar no alívio.

Um estudo publicado em 2020 indicou que uma espécie de pomada à base de Canabidiol proporcionou alívio significativo dos sintomas e de como tratar dores nas costas em pacientes em meio ao tratamento de dor lombar aguda e crônica.

Em um estudo de 2015 publicado na Neurotherapeutics, descobriu-se que a Cannabis medicinal influencia os sistemas de receptores dentro do corpo que ajudam a limitar a inflamação no cérebro e no sistema nervoso, logo, ajudam em como tratá-la.

Além disso, provoca o aumento dos níveis naturais de anandamida no sangue, um composto associado à regulação de como tratá-la e que pode, posteriormente, reduzir a percepção da dor.

“Esses estudos sugerem que o CBD evita os efeitos psicoativos do sistema endocanabinoide para fornecer uma terapia promissora e bem tolerada para o tratamento de convulsões”, afirmam os pesquisadores ligados a este estudo.

As evidências também apresentaram que o Canabidiol é uma terapia que, além de eficaz em como tratar dores nas costas, não provoca dependência.

Isso fez com que o CBD fosse reconhecido com o aumento de popularidade em razão de seu potencial para tratar o abuso de opioides e preveni-lo como uma alternativa viável para o alívio de como tratar dores nas costas.

Veja mais em: Como o CBD acaba com a dor na coluna

Como tratar dor de cabeça ou enxaqueca?

Dor de cabeça e enxaqueca não são a mesma coisa. A enxaqueca, por sua vez, é apenas um tipo de dor de cabeça, pois existem estimativas que apontam entre 150 e 200 tipos de dor de cabeça. A insistência da dor faz com que, além dela, surja uma pergunta: tratá-la?

A dor de cabeça é uma dor ou um incômodo na cabeça, no couro cabeludo ou no pescoço. As causas sérias que provocam a cefaleia (outro nome pelo qual é conhecida) são consideradas mais raras. Logo, como tratá-latornou-se desafiador.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 15% da população sofre em como tratar dores de cabeça, dado que esta condição, entre outro prejuízos, afeta a produtividade nas atividades do cotidiano, como trabalhar e estudar.

A enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que pode ocorrer com sintomas como náusea, vômito ou sensibilidade à luz, ou ao som. Muitas pessoas, quando buscam como tratar dores de cabeça, sentem uma dor latejante e em apenas um lado.

O Instituto Nacional de Transtornos Neurológicos e Acidentes Cardiovasculares dos Estados Unidos explica que as dores de cabeça podem ser classificadas como primárias e secundárias.

As primárias são aquelas que surgem de modo independente e não são derivadas de outro distúrbio médico. Entre as mais conhecidas, pode-se dar o exemplo das enxaquecas, que são consideradas como tratá-la, no caso, a primária.

As dores de cabeça secundária são sintomas de outra condição, segundo a qual faz com que as terminações nervosas sensíveis à dor sejam pressionadas, puxadas ou empurradas para fora do lugar, explica o Instituto.

Entre aqueles que podem desencadear como tratar dores de cabeça estão problemas de pressão arterial, distúrbios psiquiátricos, entre outros. 

Causas e sintomas da dor de cabeça ou enxaqueca

O tipo mais comum de dor de cabeça é aquela causada por tensão. Neste caso, está associada à tensão muscular, nos ombros, pescoço, couro cabeludo e mandíbula.

De acordo com a OMS, a enxaqueca é a 10ª doença mais incapacitante na humanidade em termos de dias de capacidade por ano de vida.

Para curar uma doença ou uma condição você precisa, primeiro, conhecer a causa. No caso da enxaqueca, como tratar dor de cabeça, a causa ainda segue sendo desconhecida.

Alguns fatores desencadeantes são conhecidos, mas não se sabe ainda o que causa uma pessoa venha a desenvolver enxaqueca ao longo da vida.

Uma dor de cabeça de tensão também pode estar relacionada ao estresse, à depressão, à ansiedade, ao traumatismo craniano ou manter a cabeça e o pescoço em uma posição anormal.

Esta cefaleia tende a ocorrer em ambos os lados da cabeça. Muitas vezes começa na parte de trás da cabeça e se espalha para frente.

A dor pode ser maçante ou opressiva, como uma faixa apertada ou uma prensa. A pessoa pode sentir como tratar dores de cabeça e rigidez nos ombros, pescoço e mandíbula.

Uma enxaqueca é causada por uma atividade cerebral anormal, que pode ser provocada por muitos fatores. No entanto, a cadeia exata de eventos permanece pouco claro.

A maioria dos especialistas da área médica dizem acreditar que o ataque começa no cérebro e envolve caminhos nervosos e produtos químicos. As mudanças afetam o fluxo sanguíneo no cérebro e nos tecidos localizados nos arredores.

A enxaquecas tendem a aparecer pela primeira vez entre os 10 e os 45 anos de idade. Às vezes, começam mais cedo ou mais tarde na vida. Por isso, a importância de como tratá-la.

Somente um profissional de saúde especializado em dores de cabeça pode determinar se seus sintomas estão associados a uma enxaqueca ou a outra condição.

Como tratar dor de cabeça ou enxaqueca com canabidiol

Desde janeiro deste ano que Priscila Barreto de Jesus, bióloga e professora da Universidade Federal do ABC, 36, possui diagnóstico de fibromialgia e enxaqueca, deu início na forma como tratar dores de cabeça com CBD.

“Notei uma melhora significativa na enxaqueca, e já estamos fazendo o ‘desmame’ dos medicamentos convencionais”, afirma ao jornal Folha de S. Paulo.

15% da população mundial sofre diariamente. As mulheres representam o percentual maior de vítimas.

Os casos entre elas apresentam números mais de duas vezes maior que os dos homens, de acordo com o Ministério da Saúde.

Alexandre Kaup, neurologista especializado em cefaleias, enfatiza a importância de alternativas que consigam reduzir as dores e os incômodos causados em como tratá-la.

Em razão da enorme diversidade de manifestações da mesma condição, desde as mais conhecidas às mais obscuras.

Por se tratar de um endocanabinoide, o Canabidiol pode aliviar a inflamação. Algumas pesquisas sugerem que o CBD pode ajudar a como tratar dor de cabeça e enxaqueca, além de outras dores de caráter neurológico, visto que está associado a várias condições.

Segundo o relatório do Fundação Americana de Enxaqueca, o óleo de CBD apresenta indicativos promissores sobre como tratar doesr de cabeça, e também a enxaqueca.

O Canabidiol, por ser um dos mais de 100 canabinoides presentes na planta da Cannabis sativa, pode aliviar a dor de como tratar dores de cabeça porque afeta receptores específicos no cérebro.

Estes receptores, por sua vez, fazem parte do sistema endocanabinoide mais amplo, que desempenha um papel na dor e na inflamação em todo o corpo, inclusive como tratar dores de cabeça.

Esse estudo vinculou a Cannabis medicinal aos seguintes efeitos, relevantes tanto para o tratamento da enxaqueca, como tratar doesr de cabeça.

  • Alívio da dor;
  • Alívio da náusea;
  • Reduz a inflamação;
  • Efeitos anticonvulsivos.

Como tratar dor no pé?

Qualquer lesão, uso excessivo ou desordem que cause inflamação ou afete qualquer osso, ligamento ou tendão do pé pode causar como tratar dor no pé. A artrite é uma causa comum de dores nos pés.

Com relação a como tratar doesr no pé, as dores nos pés e tornozelos podem ser resultantes de lesões e entorses após uso excessivo, assim como fraturas.

A fascite plantar, que ocorre quando a faixa de tecido elástico sob a sola dos pés é danificada, pode causar dor no calcanhar.

A pessoa também pode sentir dor nos pés se usar sapatos apertados, de salto alto ou desajustados. Além disso, quanto a como tratar dores no pé, as lesões esportivas também causam dor nos pés e tornozelos.

10% da população sofreu ou ainda sofrerá em algum momento da vida com a angústia causada pelas dores características da fascite plantar. Em seguida, os excessos vão cobrar a conta e levar à busca de como tratar dores no pé.

Segundo Fernanda Catena, ortopedista especialista em pés do Hospital 9 de Julho, de São Paulo, caso a pessoa não busque comotratá-la, este problema comprometerá outras partes importantes do corpo.

“Trata-se de uma dor que afeta muito a qualidade de vida da pessoa e, caso não seja tratada, pode levar a outras disfunções nos joelhos, no quadril e até na coluna”, enfatiza a ortopedista em entrevista à BBC Brasil.

Neste sentido de como tratá-la, a Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA explica que a dor no pé se associa à coluna e problemas posteriores em razão do nervo ciático, já que afeta as sensações de dor na perna e pé. 

Causas e sintomas dor no pé

Diversas patologias podem causar as dores no pé. Como tratar dores no pé pode ocorrer não está relacionada com a faixa etária nem com o gênero, mas, apesar disso, costuma acontecer com maior frequência entre adultos após os 40 anos.

A dor no pé possui maior incidência entre esportistas, pessoas que usam calçado inadequado — sapatos de salto alto, como no caso das mulheres, assim como a diferença no tamanho das pernas, alterações no tipo de pisada, fazendo, portanto, que a forças como tratar dor no pé estejam sendo mal distribuídas.

As dores podem ocorrer, em apenas um dos pés, cujas causas não estão diretamente relacionadas com a capacidade motora de controlar um dos lados do corpo sobre o outro.

Embora seja mais incomum, há possibilidade de surgimento de como tratá-la em ambos os pés.

Logo abaixo estão algumas das causas comuns das dores nos pés e que, após observado tal desconforto, deve-se buscar como tratá-la:

  • Tendinite de Aquiles (ou Tendinopatia);
  • Ruptura do tendão de Aquiles;
  • Fratura por avulsão;
  • Esporões ósseos;
  • Fratura do pé;
  • Fratura do dedo do pé;
  • Joanetes;
  • Bursite (inflamação das articulações);
  • Calos e calosidades;
  • Neuropatia diabética (lesão nervosa causada por diabetes);
  • Pés chatos;
  • Gota (artrite relacionada ao excesso de ácido úrico);
  • Deformidade de Haglund;
  • Martelo de dedo do pé e martelo do pé;
  • Sapatos de salto alto ou mal ajustados;
  • Unhas dos pés encravadas;
  • Metatarsalgia;
  • Neuroma de Morton;
  • Osteoartrite (doença que provoca quebra das articulações);
  • Osteomielite (infecção óssea);
  • Doença de Paget do osso;
  • Neuropatia periférica;
  • Fascite plantar;
  • Verruga(s) plantar;
  • Artrite psoriática;
  • Doença de Raynaud;
  • Artrite reativa;
  • Bursite retrocalcaneal;
  • Artrite reumatoide (doença inflamatória das articulações);
  • Artrite séptica;
  • Fraturas por estresse;
  • Síndrome do túnel de Tarsal;
  • Tendinite;
  • Tumores.

Como tratar dor no pé com canabidiol

Pelo fato de o Canabidiol (CBD) estar associado à redução do processo inflamatório e ao alívio da dor, o uso da Cannabis medicinal em como tratar dores no pé tornou-se mais um sinal positivo no tratamento desta condição, como tratar dores no pé.

Um estudo publicado em 2015 procurou verificar qual a relação entre a adoção do CBD como medicamento em como tratar dor no pé.

A partir da pesquisa cujo modelo baseou-se em ratos com artrite, descobriu-se que o Canabidiol reduziu com sucesso a inflamação sem que houvesse efeitos colaterais evidentes após adotá-lo.

Os pesquisadores aplicaram um gel de CBD nos ratos por quatro dias seguidos, em dosagens de 0,6, 3,1, 6,2 ou 62,3 miligramas (mg) por dia. Eles observaram que a dose de 6,2 mg por dia diminuiu o inchaço, a inflamação e a dor em como tratar dores no pé.

Desta vez publicada em 2018, uma outra investigação científica avaliou a eficácia da Cannabis medicinal no alívio da dor crônica.

Ao final do trabalho, os pesquisadores constataram que a Cannabis medicinal não apenas demonstrou eficácia no controle geral da dor, como também apresentou efeitos colaterais leves e moderados.

Autores de um estudo sobre o canabidiol aplicado sobre a pele concluíram que o CBD administrado por via transdérmica apresenta benéficos duradouros sem produzir efeitos adversos psicoativos em meio a como tratar dor no pé.

Como resultado, o CBD tópico tem a capacidade de ser uma terapia bem-sucedida para sintomas artríticos.

Então, como tratar dor no pé, o óleo de CBD ajuda na fascite plantar. Ambas as condições do pé têm algo a ver com a dor e a degradação do tecido, o que causa dor no calcanhar.

Como tratar dor crônica

A dor crônica ou persistente pode apresentar-se de forma rápida ou lenta, e pode variar desde o nível mais leve até o mais intenso.

Ao contrário da dor aguda, como tratar dores crônicas ou persistente dura longos períodos. A dor é geralmente considerada crônica se durar mais de 3 meses, o que ode perturbar sua vida e interromper suas atividades diárias caso não seja bem tratada.

A manifestação de como tratar dores crônicas não desparece exceto se sua causa subjacente seja tratada, mas, geralmente, ode ser aliviada ou mantida sob controle por medicamentos contra a dor tomados em um horário definido.

A dor crônica é uma dor de longa data que persiste além do período normal de recuperação ou ocorre junto com uma condição crônica de saúde, como artrite. Após o diagnóstico apontado por um médico, deve-se procurar.

A dor crônica pode ser “ligada”, “desligada” ou contínua. Pode afetar as pessoa a ponto de não conseguirem trabalhar, comer adequadamente, participar de atividades físicas ou aproveitar a vida. Este quadro só reforça.

A dor crônica é uma condição médica importante que pode e deve ser tratada. Ainda assim, a exemplo de outras condições e patologias.

A dor crônica dura meses ou anos e acontece em todas as partes do corpo. Interfere na vida diária e pode levar à depressão e à ansiedade.

O primeiro passo no tratamento é encontrar e tratar a causa. Quando isso não for possível, a abordagem mais eficaz é uma combinação de medicamentos, terapias e mudanças no estilo de vida, como tratar dores crônica.

Causas e sintomas dor crônica

Existem muitas causas de dor crônica. Pode ter começado a partir de uma doença ou lesão da qual a pessoa como tratar dor crônica pôde ter se recuperado há muito tempo, mas, mesmo assim, a dor permaneceu.

Ou pode haver também uma causa contínua de dor, como artrite ou câncer. Muitas pessoas que sofrem de dor crônica, e buscam como tratá-la, na ausência de qualquer lesão anterior ou evidência de doença.

Lesões e doenças também podem causar alterações no corpo que deixam a pessoa com dor crônica, como tratá-la, mais sensível à dor.

Essas mudanças podem permanecer no lugar mesmo depois de você ter se curado da lesão ou doença original. Algo como um entorse, um osso quebrado ou uma breve infecção pode deixá-lo com dor crônica.

Algumas pessoas também têm dor crônica, não estando ligada, necessariamente, a uma lesão ou doença física. Os profissionais de saúde, chamam essa resposta de dor psicogênica ou dor psicossomática, causada por fatores psicológicos como estresse, ansiedade e depressão.

Muitos cientistas acreditam que essa conexão vem de baixos níveis de endorfinas no sangue. As endorfinas são substâncias químicas naturais que desencadeiam sentimentos positivos.

É possível que várias causas de dor se sobreponham. Você pode ter duas doenças diferentes, por exemplo. Ou você pode ter algo como enxaqueca e dor psicogênica juntos.

Pessoas com dor crônica descrevem sua dor de muitas maneiras diferentes, como:

  • Dolorido;
  • Queimando;
  • Filmagem;
  • Espremendo;
  • Rigidez;
  • Picante;
  • latejante.

A dor crônica geralmente leva a outros sintomas e condições, incluindo:

  • Ansiedade;
  • Depressão;
  • Fadiga ou sensação de cansaço excessivo na maioria das vezes;
  • Insônia ou dificuldade em adormecer;
  • Mudanças de humor.

Como tratar dor crônica com canabidiol

Para saber como tratar dor crônica com o uso de medicamentos à base de Cannabis Medicinal, deve-se entender o pensamento que está por trás da substância nessa patologia.

O Canabidiol (CBD) está evoluindo como um agente farmacêutico promissor, inflamação, convulsões e ansiedade sem os efeitos psicoativos causados pelo THC.

Estudos feitos com animais constataram que o Cannabidiol, produz efeitos de alívio da dor por meio de suas várias interações e conduções dos sistemas endocanabinoide, inflamatório e nociceptivo (sensor de dor).

O sistema canabinoide consiste em receptores canabinoides que interagem com nossos próprios canabinoides naturais.

Este sistema está envolvido na regulação de muitas funções no corpo, incluído metabolismo e apetite, humor e ansiedade e percepção da dor.

Diante do fato de que o CBD é um canabinoide não psicoativo, o uso de medicamentos à base da substância demonstra uma chance real de oferecer tratamento viável para determinadas doenças ou condições que, antes, ou até anos anteriores, não costumavam apresentar resultados satisfatórios.

O Canabidiol (CBD) apresentou tolerância razoável mesmo em doses muito altas (6.000 mg).

Outros efeitos colaterais como sonolência, redução do apetite e fadiga são principalmente evidentes quando administrados juntamente a outros medicamentos são usados sob supervisão médica.

Em reportagem publicada no portal UOL, em 2020, a aposentada Ivone Ritschel afirma como tratar dor crônica por meio do uso da Cannabis medicinal em como tratá-la lhe trouxe qualidade de vida.

“Antes eu vivia meio triste, cansada, justamente por causa das dores e hoje me sinto bem melhor”, afirma. Nesta mesma reportagem, uma das frases ditas por Ritschel chamou tanto a atenção que mereceu destaque e publicação na primeira página do portal.

“Dor crônica só melhorou depois da cannabis”, conta aposentada como tratar dores crônicas.

IMPORTANTE: Este site não oferece tratamento ou aconselhamento imediato para pessoas em crise suicida. Em caso de crise, ligue para 188 (CVV) ou acesse o site www.cvv.org.br. Em caso de emergência, procure atendimento em um hospital mais próximo.
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