Depois do tratamento com dois antidepressivos diferentes e um antipsicótico, idosa venceu os sintomas da depressão com Canabidiol (CBD)
A idosa aposentada Miriam Guerra, 78, venceu a depressão com a ajuda do Canabidiol (CBD) – e principalmente do filho, que em nenhum momento desistiu do bem-estar da mãe. Mas até que os dois chegassem a essa imagem feliz da foto acima, eles passaram por grande provação.
Vamos contar a história de Marcel e Miriam, pois ela pode ser de grande valia às famílias que passam pelas mesmas dificuldades. Além da idade avançada, a idosa sofre de demência senil, faz cinco anos. Demência senil é o nome genérico dado pelos médicos ao quadro de sintomas composto por: declínio da capacidade cognitiva, perda de memória e da capacidade de executar tarefas simples – que o filho passou a auxiliar.
É bom pontuar que a doença de um ente querido muda a vida da família inteira, mas atinge com maior intensidade um dos membros, que se candidata a ser o responsável pelo doente. “Até a demência se instalar, minha mãe era a mulher forte da família”, conta Marcel. “Ela cozinhava e cuidava de todos.”
As tentativas frustradas de tratamento
A demência, aos poucos, foi apagando essa personalidade forte e dando origem a uma outra, mais frágil e dependente, que a família desconhecia. Quando a filho recorreu à Cannabis medicinal, Miriam já havia passado por três episódios de depressão.
“Ela ficou tratando com Cloridrato de Sertralina por anos a fio. Como é comum acontecer nesses tratamentos, o médico foi aumentando a dose, na tentativa de achar o equilíbrio do quadro depressivo. Enfim, cada paciente é um organismo diferente, que tem uma forma própria de reagir.
Ela chegou a tomar a dosagem máxima, mas sem alcançar a melhora esperada.” Então, o médico achou melhor substituir a medicação por outro antidepressivo, o Oxalato de Escitalopram.
O ano era 2018. O filho relata que o novo remédio provocou irritabilidade e crises de ansiedade. Então, o médico sugeriu um tratamento paralelo com Cannabis medicinal. Mas na época a família não tinha como arcar com os custos do tratamento.
Portanto, o jeito foi recorrer a um antipsicótico, como alternativa ao antidepressivo anterior. Ela passou a tomar quetiapina, indicado para casos de esquizofrenia e transtorno bipolar. E assim, mais uma vez, o ritual para acertar a dosagem se repetiu. “Minha mãe alcançou 3 comprimidos por dia. Daí, caiu na total apatia. Ela não conversava mais. Justo ela que sempre foi agregadora, receptiva e calorosa. Imagine uma mudança dessa.”
Como o Canabidiol (CBD) venceu a depressão
Em janeiro, ele recorreu à Canabidiol (CBD). “Os preços estavam mais baixos, portanto mais viáveis, do que há dois anos”, conta o filho. A indicação médica começou com 5 gotas de óleo por dia, dosagem que, ao longo do tempo, aumentou até chegar às 40 gotas atuais.
A melhora foi muito gradual. A família percebeu as primeiras mudanças significativas depois de seis meses de tratamento. “O Canabidiol (CBD) devolveu a vida da minha mãe. Hoje ela é uma pessoa feliz, está bem, dentro das possibilidades que a senilidade permite.”
A importância de um acompanhamento especializado
Para garantir a eficácia do tratamento para depressão através da cannabis medicinal, é importante contar com um acompanhamento especializado de médicos experientes. Com o Medicina In você encontra médicos com experiência em cannabis e realizam um acompanhamento personalizado para proporcionar qualidade de vida e bem-estar. Faça a sua consulta on-line e tire todas as suas dúvidas sobre o tratamento, benefícios e como cuidar da sua saúde.